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máquinas de mundos: arquivo como estratégia de criação #3 com andré sztutman

→ 30/05/2023  à  25/07/2023
→ 19h às 21h - 9 encontros presenciais sempre às terças
→ R$650,00 em até 6x R$108,33
investigaremos o arquivo em suas dimensões pessoal e interpessoal, poética e política, pensando-o não apenas como a catalogação de um passado, mas sobretudo como continente grávido de futuros. ao final do laboratório, se realizará uma mostra de abertura dos processos, aberta ao público, com uma roda de conversa que vai contar também com dois convidades especiais cuja trajetória seja amplamente reconhecida.

laboratório prático e teórico para pessoas de todas as áreas interessadas em desenvolver e pensar processos criativos através de arquivos

durante os encontros construiremos um espaço de escuta focada em cada participante em seu processo singular. pensamos aqui a escuta estrategicamente como um instrumento ativo que pode trazer para a presença nossas perguntas, urgências e seus possíveis desdobramentos práticos. o laboratório inclui dinâmicas coletivas de intensa troca e compartilhamento de olhares diversos sobre os processos singulares.

andré sztutman é artista interdisciplinar, se dedica às artes visuais, artes vivas e música. é pós-graduado pela maestria Interdisciplinar en teatro y artes vivas, pela universidad nacional de colombia, onde teve bolsa de investigação no tema eróticas e políticas dos modos de produção das artes vivas (2019). organizou durante o ano de 2021 o curso maquinas de mundos: arquivo como estratégia de criação, e apresentou no mesmo ano o seminário: arquivo como estratégia de criação, representando a experimenta/sur (colômbia) no festival complexo sul em diálogo com o instituto goethe rj com apoio de itaú cultural. entre suas exposições mais importantes se destacam a VI mostra de artes vivas, no museo de arte da universidad nacional de colombia (2019); andré sztutman: pinturas, galeria warm são paulo (2016); nova arte nova, ccbb (2009); prêmio energias da arte, tomie ohtake (2010), entre outras. colabora em projetos sonoros como teto preto e epicac tropical banda e trabalha com educação desde 2011, tendo realizado inúmeros grupos de estudos independentes e acompanhamentos de projetos e investigações artísticas.